E essas palavras
que me circundam agora
É quase um vício,
uma convulsão
Um desespero, a
força inútil de contelas
O Simplício mal
que lhe beneficia
E agora estou
preso, estou sóbrio
Quem é você ?
Diga agora, para
que eu me perca em paz
Silvano
Nenhum comentário:
Postar um comentário